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Tarsila do Amaral ganha exposições retrospectivas na Europa

O Museu do Luxemburgo, em Paris, acaba de abrir a exposição Tarsila do Amaral: pintar o Brasil moderno

O Museu do Luxemburgo, em Paris, acaba de abrir a exposição Tarsila do Amaral: pintar o Brasil moderno, uma retrospectiva da artista visual brasileira que tem como patrono o presidente da França, Emmanuel Macron. Segundo avaliação da Folha de S. Paulo, a artista vive uma popularidade inédita, não só no Brasil, mas em todo o mundo. 

A exposição está dividida em seis módulos: Paris/São Paulo, passaportes para a modernidade; A invenção da paisagem brasileira; Primitivismo e identidade(s); O Brasil canibal; Operários e operárias; e Novas Paisagens, que incluem algumas de suas obras mais importantes, como os autorretratos de Tarsila, “A caipirinha” (1923), “O touro” (1928) e “Urutu” (1928). 

Cerca de 150 obras saíram do Brasil para Europa, em operação de logística realizada pela Art Quality, empresa parceira da Clé Reserva Contemporânea. As telas, desenhos e documentos foram coletadas nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Entre as obras, está “Rio de Janeiro” (1923), emprestada à exposição pela Casa Museu Ema Klabin, de São Paulo. 

Para quem tiver curiosidade de saber mais detalhes sobre a mostra, o guia da exposição está disponível para download gratuito no site do Museu, em Português

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